*ANEEL e Governo*

– Consultas Públicas: Várias consultas públicas estão em andamento ou se encerraram, abordando temas como o 5º Plano Anual de Aplicação de Recursos do Procel, regulamentação das quotas extraordinárias dos recebíveis da CDE, transferência do controle societário da Amazonas Energia, e conversão de contratos de energia de reserva.

– Sandbox regulatório: A Aneel aprovou um projeto piloto de sandbox regulatório para a contratação de serviços de resposta de demanda. 

– Leilão de Baterias: O governo planeja realizar um leilão para baterias e sistemas de armazenamento em 2025.

– Ministro Silveira e Projetos de Lei: O ministro Alexandre Silveira expressou descontentamento com uma emenda que ampliaria subsídios para a geração distribuída, que foi retirada do projeto de lei do Combustível do Futuro. Ele também mencionou a nomeação de um novo diretor titular para a Aneel.

*Estudos e Iniciativas de Expansão Energética*

– Efeitos Climáticos na Matriz Elétrica: O Ministério de Minas e Energia, em parceria com a EPE, iniciou um estudo para avaliar a incorporação das mudanças climáticas no planejamento da matriz elétrica brasileira, com conclusão prevista para junho de 2025.

– Previsão Eólica: A Aurora Energy Research lançou um software de previsão eólica, que será disponibilizado no Brasil em outubro de 2024. 

– Eficiência Energética: Estudos também indicam que a eficiência da iluminação pública pode chegar a 55%

*Mercado*

– Despachos Térmicos: O aumento do uso de termelétricas tem elevado significativamente os encargos de serviços do sistema (ESS). 

– Encargos: Um estudo da Simple Energy projeta um aumento de mais de seis vezes nos valores desses encargos entre julho e agosto de 2024.

– Acordos e Fusões: O Tribunal de Contas da União aprovou um acordo para a UTE Barra Bonita I, da Tradener, enquanto acionistas da Auren aprovaram a incorporação da AES Brasil.

– Preços de Energia: O preço da energia paraguaia vendida no ACL atingiu US$ 21,03 por MWh.

– Consumidores do Grupo A: O Tribunal de Contas da União identificou falhas no tratamento de riscos sistêmicos no processo de migração de consumidores para o mercado livre.

Fonte: Canal Energia

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