“O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou em conversa com jornalistas que a proposta de securitização dos recebíveis da Eletrobras caminha de forma independente do acordo que o governo está negociando com a companhia. A possibilidade de antecipação dos recursos que a ex-estatal deve aportar na Conta de Desenvolvimento Energético aos longo dos 30 anos da concessão é um dos pontos da negociação.

A autorização para a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica captar recursos no mercado, usando como garantia os créditos que a União tem a receber da empresa (R$ 32 bilhões, sendo que uma parcela disso já foi antecipada pela companhia) está em uma medida provisória que perde a validade na semana que vem. O governo pretende usar esse valor para pagamento antecipado dos empréstimos das contas Covid e Escassez Hídrica, que são custeados pelos consumidores regulados.”

Fonte: Canal Energia

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