“De acordo com o CEO do Energy Summit, Hudson Mendonça, o Brasil na transição energética deve buscar ser um polo de geração de inteligência nesse processo e não apenas um líder em implantação. Segundo ele, investimentos em tecnologia para a transição vem ficando cada vez mais altos e podem ser alocados no país, caso ele assuma esse papel de líder na inteligência.
“Brasil deve se posicionar como locomotiva e não como vagão na transição energética. Onde gera a inteligência é que vai liderar”, explica. Mendonça dá como exemplo o chocolate, em que o Brasil é um grande exportador de cacau, mas os chocolates mais caros são os europeus.”
Fonte: Canal Energia