“Com as usinas de Angra 1 (RJ – 640 MW) e 2 (1.405 MW) em operação e Angra 3 com a expectativa de ter seu canteiro retomado, o presidente da Eletronuclear, Raul Lycurgo, vê a necessidade de mudanças na legislação atual para que seja possível cumprir a indicação do Plano Decenal de Energia 2034, que prevê ainda mais uma térmica nuclear de 1 GW. De acordo com ele, o retrofit de Angra 1 e a conclusão de Angra 3 demandarão um fôlego financeiro que impossibilitará a estatal de atuar em mais frentes.
A Eletronuclear sozinha não vai dar conta de fazer isso. A envergadura financeira vai estar tomada. Vamos ter que passar por um novo marco regulatório”, avisa.
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Fonte: Canal Energia