Portal de Notícias sobre o

Setor Elétrico

Veja aqui as informações e notícias mais recentes sobre o setor elétrico. A curadoria do conteúdo é feita por nossos especialistas, considerando a importância do tema para o mercado.

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Últimas notícias

OUTRAS INFORMAÇÕES

– Green Yellow deverá terminar 50 MWp até meados de 2025
“Empresa no país responde por 20% da receita global da organização e deverá ver a manutenção dos investimentos anuais que são da ordem de R$ 400 milhões”.
– ONS define 6 assuntos regulatórios prioritários
“Entre eles estão: recursos energéticos distribuídos, acesso ao sistema de transmissão e serviços ancilares”.
– Associações monitoram novas tentativas de ampliar subsídios à GD
“Exclusão de emenda do Combustível do Futuro foi uma vitória, mas a guerra ainda não terminou, afirma Barata, da frente de consumidores”.
Fonte: Canal Energia

ENERGIA ELÉTRICA PARA DATA CENTERS (mercado)

“O Ministério de Minas e Energia (MME) apontou um crescimento na demanda a partir de projetos de Data Center com processos abertos para acesso à rede básica. Os pedidos para este segmento indicam uma demanda máxima que pode chegar 9 GW até 2035, considerando 22 projetos registrados nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia. Em maio deste ano, as solicitações de acesso ao sistema de transmissão para data centers eram de 12 projetos, com uma demanda máxima de 2,5 GW até 2037, ou seja, um crescimento de 3,6 vezes no intervalo de apenas quatro meses.”
Fonte: Canal Energia

PRIMAVERA COM CHUVAS (geração)

“A primavera de 2024, que começará no próximo dia 22 de setembro, às 9h44, será benéfica para o sistema elétrico, com chuvas nos meses de outubro e novembro, mas seus efeitos positivos serão lentamente percebidos, por conta da falta de chuva nos últimos meses. Em apresentação a jornalistas nessa quinta-feira, 19 de setembro, o sócio-diretor da Nottus Alexandre Nascimento destacou que a ‘estação das flores’ marca o retorno das chuvas na maior parte do país e que elas devem aparecer na primeira quinzena e se intensificar durante os últimos 15 dias de outubro.”
Fonte: Canal Energia

HORÁRIO DE VERÃO (expansão)

“O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o horário de verão, se adotado só passará a valer depois das eleições deste ano. A decisão não foi tomada ainda mas trata-se de uma medida de governo e precisaria ter o aval do presidente da República por meio da publicação de um decreto com prazo de 30 dias para ser adotado. Não há um período ou data definidos para o término da medida que foi sinalizada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico como uma ação viável.”
Fonte: Canal Energia

“@+55 11 93274-0835, chama a atenção algumas questões. Com um quadro mais mutante de redução de chuvas nos lugares certos nos últimos 10 anos porque não buscamos uma solução mais estrutural e sustentável? A cada 1 ou 2 anos o quadro crítico se repete. Desde que assumimos as hidrelétricas a fio d’água, assumimos também menor condição de segurança. É curioso que de lá pra cá, só aumentou estruturalmente a oferta de intermitência. Precisamos de um plano de contingência energética para passar os próximos 10 anos sem se preocupar com crises hídricas.
Retrofit? Baterias? Nova Energia firme a médio e longo prazo em preços bem inferiores a 2500 MWh? Diante da imprevisibilidade ou da incredulidade sobre o clima, o que planejar e implementar? Esse foi o comentário que fiz ao querido Prof. Edvaldo”.

Fonte: Wagner Ferreira/Canal Energia

LINHA DE TRANSMISSÃO FEIJÓ – CRUZEIRO DO SUL (AC) (política)

“Em mais uma votação empatada, a diretoria da Aneel chegou a um impasse na deliberação do processo que trata da implantação da linha de transmissão Feijó – Cruzeiro do Sul (AC), que obteve licença do Ibama para instalação paralela às margens da BR-364 e dentro da terra indígena Campinas/Katukina. O edital do leilão da LT determinava que o traçado deveria contornar o território indígena, proibindo sua travessia.”
Fonte: Canal Energia

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OUTRAS INFORMAÇÕES

– Marco do H2 do Brasil está a frente de outros países, diz associação
“Para a presidente da ABH2, tempo de discussão fez com que nova lei se tornasse moderna”.
– Reversão de gasoduto argentino deve ser concluída no dia 7 de outubro
“País vizinho poderá enviar gás natural para o Brasil via Bolívia. Países assinarão MoU em breve”.
– Tabocas completa 25 anos de trajetória em estreita sintonia com a expansão do setor elétrico
“Movida a grandes desafios e se valendo de tecnologias de última geral, a empresa atende aos maiores empreendedores, ancorando a construção de projetos emblemáticos de transmissão, executados rigorosamente nos prazos contratuais e com qualidade assegurada”.
– Fragmentos extraídos da 14ª edição VOLTS By Canal Energia (24/09/2024)
MENSAGEM DO EDITOR-CHEFE
“A primavera mal acaba de dar o ar da graça, mas todo mundo está de olho é mesmo no verão. O suspense cresceu ainda mais depois da última reunião extra do CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico). Chegou-se à conclusão de que, entre uma série de medidas propostas pelo ONS (Operador Nacional do Sistema), adiantar uma hora no relógio pode também trazer algum tipo de alívio ao funcionamento do sistema elétrico. A bola agora está com o presidente Lula. De qualquer forma, se o martelo bater em favor do retorno do horário de verão, a medida só deve ser adotada após as eleições municipais segundo assegurou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. (…)

(…) o STF (Supremo Tribunal Federal) concedeu mais um prazo extra para que a União e a Eletrobras busquem se acertar pacificamente sobre a questão da representatividade no conselho de administração da ex-estatal. O presidente Lula quer fazer valer a montanha de ações que o Estado brasileiro detém na companhia, aumentando o número de cadeiras às quais o governo tem direito. O problema é que isso bate de frente com as regras sob as quais a Eletrobras foi privatizada. Fora isso, o Ministério da Fazendo está com uma baita pulga atrás da orelha. É que em troca de mais espaço no conselho, a empresa quer repassar a Eletronuclear para o colo da União. Levaria junto, claro toda uma imensa dívida decorrente da construção da usina nuclear Angra 3. Vale, efetivamente, gastar muita saliva nessa negociação.

Assunto que não sai de moda nunca é a questão dos subsídios. Não há roda de executivos ou painel de seminário em que o tema não marque presença. O que chamou a atenção desta vez é que uma reflexão bem séria sobre essa questão partiu de um CEO, cuja empresa vem investimento forte em fontes renováveis, segmento bem aquinhoado por benefícios. E a manifestação foi num evento promovido pela própria casa. Maurício Bahr, comandante da Engie, durante evento promovido pela companhia, admitiu que o excesso de subsídios está criando um desequilíbrio tarifário. Que o digam as associações que defendem os interesses dos consumidores. Essas entidades, conforme destacou a Agência CanalEnergia, estão mapeando com lupa potenciais jabutis embutidos em diferentes projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional. Não deve faltar trabalho para esse pessoal nos próximos meses.

E de impasse em impasse segue o dia a dia da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Com um colegiado de quatro diretores, o órgão regulador não vê a hora de ver novamente ocupada a cadeira que pertenceu a Hélvio Guerra. Enquanto isso não acontece, os empates são frequentes e muitas decisões importantes ficam numa espécie de purgatório. O que não falta é alfinetada. De um lado o diretor-Geral da Aneel, Sandoval Feitosa, se queixa da demora do governo em dar andamento à indicação de um nome substituto. Do outro, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, acusa o órgão regulador de atuação ineficiente. (…).

(…)”

Alexandre Canazio
Editor-chefe do Canal Energia

EXCLUSIVO
“Os brasileiros sempre tiveram uma quedinha por tudo que é importado. Até mesmo os problemas. No setor elétrico, em especial, não faz muito tempo, devido à crise hídrica enfrentamos toda aquela encrenca do Generation Scaling Factor (GSF). Empresas entraram na Justiça para não arcarem com prejuízos. Houve um acordo geral que exigiu muita negociação. Passado tanto tempo, porém, ainda existem pendências a resolver. Agora chegou a vez do curtailment, também conhecido como constrained-off. O leitor pode escolher o termo que lhe agradar. Já falamos disso aqui na Volts, só que, de lá pra cá, o cenário só vem piorando. Em resumo, a oferta de geração renovável continua aumentando em escala exponencial, só que não há como escoar. Há um descompasso entre produção e a disponibilidade de novas linhas de transmissão.

Como ainda não temos regulação para armazenamento em grande escala no Brasil, todo dia, o ONS (Operador Nacional do Sistema) precisa dar um jeito no excesso. E da forma mais trivial à mão. Afinal é preciso haver um equilíbrio no SIN (Sistema Interligado Nacional). Os controladores de usinas eólicas e solares são gentilmente convidados a parar de gerar. Simples assim. Não existe mágica. A eletricidade disponível precisa ser consumida simultaneamente. Resultado: os empreendedores impedidos de entregar sua produção acumulam prejuízos e querem ser indenizados. (…).”

MERCADO LIVRE
“A indústria nacional já compra no mercado livre 92% de toda a eletricidade que consome. Deu em recente levantamento da Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia). Com isso, conseguem negociar melhores preços, prazos e tipo de fonte. Sem contar os diversos serviços associados, como consultoria para aprimorar eficiência energética nas respectivas instalações. Um pouco atrás no ranking está a turma do comércio. O pessoal adquire 39% no mercado livre. (…).”

PEDIDOS DE TURBINAS EÓLICAS
“Segundo a consultoria Wood Mackezie, a entrada global de pedidos de turbinas eólicas atingiu 91,2 GW no primeiro semestre fiscal, aumento de 23% em relação ao ano anterior. É recado direto para investidores, pois aponta oportunidades com retorno significativo e rápido pela alta demanda ou margens de lucro robustas.”

MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR
“A Cemig desenvolveu um sistema que monitora, via satélite, focos de calor a uma distância de até 1,5 km das suas linhas de distribuição e de transmissão. Com isso, os profissionais produzem boletins, avisos e alertas meteorológicos que são enviados às unidades da companhia. Aí elas conseguem tomar decisões, como, por exemplo, mobilizar as equipes – com uma antecipação de até quatro horas – para regiões que serão mais impactadas pelo fogo. (…).”

Fonte: VOLTS By CanalEnergia – 14ª edição (24/09/2024)

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DECRETO DO GÁS NATURAL (expansão)

“Com expetativa de ampliação na produção do gás natural até 2029, o Brasil conta com diversos desafios a serem vencidos para alcançar essa marca. Entre eles estão a melhora na competitividade, maior flexibilidade, desenvolvimento de infraestrutura essencial (escoamento e processamento), aumento da demanda, e ter um mercado mais dinâmico.
A publicação do Decreto nº 12.153, de 26 de agosto de 2024, que tem como objetivo reduzir o preço do gás natural no Brasil, foi recebida com preocupação, devido à revisão dos planos de desenvolvimento dos contratos já assumidos. Durante o painel “Perspectivas de aumento da oferta doméstica de gás natural”, que aconteceu nesta quarta-feira, 25 de setembro, na ROG.e, a Vice-Presidente da Equinor, Claudia Brun, apontou que o decreto é muito abrangente e todos estão estudando para entender os impactos dele. “O decreto não estabelece regime de transição. O Brasil tem histórico de respeito a contratos e segurança jurídica e o ministro reiterou que os contratos serão respeitados”, disse.”
Fonte: Canal Energia

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AMAZONAS ENERGIA (distribuição)

“Se depender da recomendação da área técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica, a proposta da holding J&F para assumir o controle da Amazonas Energia será negada. Na Nota Técnica 188/2024, datada de 24 de setembro, no âmbito da Consulta Pública 21 que trata do tema, a conclusão é pelo indeferimento da proposta apresentada pelos pretensos futuros controladores Futura e FIP Milão, os veículos que a empresa usa para realizar investimentos no setor elétrico.”
Fonte: Canal Energia

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LEILÃO DE CAPACIDADE (expansão)

“Os grandes geradores hidrelétricos apostam na publicação ainda esse ano da portaria com as diretrizes do Leilão de Reserva de Capacidade na modalidade Potência. Eles garantem que se todo o processo de contratação for concluído no primeiro trimestre de 2025, será possível entregar 7,4 GW em 2028, com a instalação de novas turbinas e a ampliação de capacidade em usinas existentes.”
Fonte: Canal Energia

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OUTRAS INFORMAÇÕES

– Aneel deverá deliberar sobre Amazonas Energia essa semana
“Justiça determinou avaliação das medidas da MP 1232 em 48 horas. Aneel espera ser notificada oficialmente para realizar reunião extraordinária”.
– Eletrobras aposta em novas tecnologias para soluções inovadoras
“Innovation Grid e Portal Geo são alguns dos investimentos que a companhia lançou”.
– Eólicas offshore aguardam aprovação de PL para deslanchar
“Desenvolvimento do setor depende de competitividade, incentivos e planejamento”.
– Light tem aval da Aneel para sandbox tarifário
“Custo será de mais de R$ 12 milhões e será aplicado na Baixada Fluminense”.
– Instituído o Comitê de Monitoramento do Setor de Gás Natural – CMSGN
“O ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia), assinou a *Portaria GME/MME nº 805*, de 23 de setembro, de 2024, que *institui o Comitê de Monitoramento do Setor de Gás Natural (CMSGN),* no âmbito do MME, como um colegiado, com a finalidade de assessoramento, articulação, monitoramento de políticas públicas, formulação de propostas e deliberações para o setor de gás natural.

*O CMSGN, que foi publicado no Diário Oficial da União, nesta terça-feira (24), terá as seguintes competências:*

I – acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade e a segurança do abastecimento, em horizontes pré-determinados, visando ao atendimento da demanda de gás natural e seus derivados em cada Região do País, abrangendo os seguintes parâmetros, dentre outros: a) oferta, demanda e qualidade de insumos energéticos; b) as perspectivas de suprimento de gás natural e seus derivados, por qualquer elo da cadeia, modal logístico ou estado físico; c) a modicidade tarifária e de preços.

II – monitorar a evolução das obras e previsão da entrada em operação de projetos de gás natural, inclusive das instalações necessárias para o abastecimento dos consumidores.

III – monitorar dificuldades e obstáculos de caráter técnico, ambiental, comercial, institucional, dentre outros, que afetem ou possam afetar a regularidade e a segurança de abastecimento e o atendimento à expansão do setor de gás natural e seus derivados.

IV – elaborar propostas de ajustes, soluções e recomendações de ações preventivas ou saneadoras de situações quando julgar necessárias, encaminhando-as ao órgão competente.

V – monitorar o atendimento aos dispositivos setoriais previstos na Constituição Federal, Leis, Decretos, Resoluções do Conselho Nacional de Política Energética – CNPE e outros dispositivos que tenham relação direta ou indireta com o setor de gás natural, incluindo, no que couber, os setores de petróleo, seus derivados e biocombustíveis.

VI – monitorar o desenvolvimento, os impactos e os resultados das regulamentações editadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.

VII – recomendar a priorização da ordem de execução dos temas a serem regulamentados pela ANP, visando atender à política energética nacional e à própria política pública setorial, sem prejuízo do rito regulatório aplicável.

VIII – monitorar a implementação das ações necessárias à abertura do mercado de gás.

IX – propor medidas adicionais e complementares para a abertura do mercado de gás natural, encaminhando-as aos órgãos competentes.

X – Interagir com os agentes públicos e privados da indústria do gás natural para implementação das medidas estabelecidas na regulamentação e regulação setorial, acompanhando eventuais negociações entre eles quando necessárias.

XI – interagir com os agentes públicos e privados da indústria do gás natural para auxiliar o Ministério de Minas e Energia e a ANP na busca pela harmonização e pelo aperfeiçoamento normativo entre a União, os Estados e o Distrito Federal.

A criação do colegiado já era prevista no *Decreto nº 12.153/2024, que instituiu o programa Gás para Empregar*. O CMSSGN atuará nos moldes do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), com reuniões mensais e com a possibilidade de encontros extraordinários sempre que convocados pelo ministro de Minas e Energia, que presidirá o comitê.

As reuniões contarão com outros representantes do MME, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O colegiado também terá autoridade para interagir com instituições públicas e privadas da indústria do gás natural, promovendo a implementação de soluções e acompanhando a evolução de projetos vitais para o setor.
Fonte: Canal Energia

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RESERVA DE CAPACIDADE (geração)

“A diretoria colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou por unanimidade nesta terça-feira, 24 de setembro, a emissão de nova Resolução Normativa referente à contratação de Reserva de Capacidade, na forma de potência. Nessa deliberação foi aprovado o modelo do Contrato de Uso de Potência para Reserva de Capacidade – COPCAP e instaurada a Terceira Fase da Consulta Pública nº 61/2021, para o aprimoramento das Regras de Comercialização propostas em virtude da aprovação do processo e com aplicação imediata pela CCEE, mas em caráter provisório. De acordo com o voto do diretor relator, Fernando Mosna, a consulta terá o prazo de 15 dias.”
Fonte: Canal Energia

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– Marco do H2 do Brasil está a frente de outros países, diz associação
“Para a presidente da ABH2, tempo de discussão fez com que nova lei se tornasse moderna”.
– Reversão de gasoduto argentino deve ser concluída no dia 7 de outubro
“País vizinho poderá enviar gás natural para o Brasil via Bolívia. Países assinarão MoU em breve”.
– Tabocas completa 25 anos de trajetória em estreita sintonia com a expansão do setor elétrico
“Movida a grandes desafios e se valendo de tecnologias de última geral, a empresa atende aos maiores empreendedores, ancorando a construção de projetos emblemáticos de transmissão, executados rigorosamente nos prazos contratuais e com qualidade assegurada”.
– Fragmentos extraídos da 14ª edição VOLTS By Canal Energia (24/09/2024)
MENSAGEM DO EDITOR-CHEFE
“A primavera mal acaba de dar o ar da graça, mas todo mundo está de olho é mesmo no verão. O suspense cresceu ainda mais depois da última reunião extra do CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico). Chegou-se à conclusão de que, entre uma série de medidas propostas pelo ONS (Operador Nacional do Sistema), adiantar uma hora no relógio pode também trazer algum tipo de alívio ao funcionamento do sistema elétrico. A bola agora está com o presidente Lula. De qualquer forma, se o martelo bater em favor do retorno do horário de verão, a medida só deve ser adotada após as eleições municipais segundo assegurou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. (…)

(…) o STF (Supremo Tribunal Federal) concedeu mais um prazo extra para que a União e a Eletrobras busquem se acertar pacificamente sobre a questão da representatividade no conselho de administração da ex-estatal. O presidente Lula quer fazer valer a montanha de ações que o Estado brasileiro detém na companhia, aumentando o número de cadeiras às quais o governo tem direito. O problema é que isso bate de frente com as regras sob as quais a Eletrobras foi privatizada. Fora isso, o Ministério da Fazendo está com uma baita pulga atrás da orelha. É que em troca de mais espaço no conselho, a empresa quer repassar a Eletronuclear para o colo da União. Levaria junto, claro toda uma imensa dívida decorrente da construção da usina nuclear Angra 3. Vale, efetivamente, gastar muita saliva nessa negociação.

Assunto que não sai de moda nunca é a questão dos subsídios. Não há roda de executivos ou painel de seminário em que o tema não marque presença. O que chamou a atenção desta vez é que uma reflexão bem séria sobre essa questão partiu de um CEO, cuja empresa vem investimento forte em fontes renováveis, segmento bem aquinhoado por benefícios. E a manifestação foi num evento promovido pela própria casa. Maurício Bahr, comandante da Engie, durante evento promovido pela companhia, admitiu que o excesso de subsídios está criando um desequilíbrio tarifário. Que o digam as associações que defendem os interesses dos consumidores. Essas entidades, conforme destacou a Agência CanalEnergia, estão mapeando com lupa potenciais jabutis embutidos em diferentes projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional. Não deve faltar trabalho para esse pessoal nos próximos meses.

E de impasse em impasse segue o dia a dia da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Com um colegiado de quatro diretores, o órgão regulador não vê a hora de ver novamente ocupada a cadeira que pertenceu a Hélvio Guerra. Enquanto isso não acontece, os empates são frequentes e muitas decisões importantes ficam numa espécie de purgatório. O que não falta é alfinetada. De um lado o diretor-Geral da Aneel, Sandoval Feitosa, se queixa da demora do governo em dar andamento à indicação de um nome substituto. Do outro, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, acusa o órgão regulador de atuação ineficiente. (…).

(…)”

Alexandre Canazio
Editor-chefe do Canal Energia

EXCLUSIVO
“Os brasileiros sempre tiveram uma quedinha por tudo que é importado. Até mesmo os problemas. No setor elétrico, em especial, não faz muito tempo, devido à crise hídrica enfrentamos toda aquela encrenca do Generation Scaling Factor (GSF). Empresas entraram na Justiça para não arcarem com prejuízos. Houve um acordo geral que exigiu muita negociação. Passado tanto tempo, porém, ainda existem pendências a resolver. Agora chegou a vez do curtailment, também conhecido como constrained-off. O leitor pode escolher o termo que lhe agradar. Já falamos disso aqui na Volts, só que, de lá pra cá, o cenário só vem piorando. Em resumo, a oferta de geração renovável continua aumentando em escala exponencial, só que não há como escoar. Há um descompasso entre produção e a disponibilidade de novas linhas de transmissão.

Como ainda não temos regulação para armazenamento em grande escala no Brasil, todo dia, o ONS (Operador Nacional do Sistema) precisa dar um jeito no excesso. E da forma mais trivial à mão. Afinal é preciso haver um equilíbrio no SIN (Sistema Interligado Nacional). Os controladores de usinas eólicas e solares são gentilmente convidados a parar de gerar. Simples assim. Não existe mágica. A eletricidade disponível precisa ser consumida simultaneamente. Resultado: os empreendedores impedidos de entregar sua produção acumulam prejuízos e querem ser indenizados. (…).”

MERCADO LIVRE
“A indústria nacional já compra no mercado livre 92% de toda a eletricidade que consome. Deu em recente levantamento da Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia). Com isso, conseguem negociar melhores preços, prazos e tipo de fonte. Sem contar os diversos serviços associados, como consultoria para aprimorar eficiência energética nas respectivas instalações. Um pouco atrás no ranking está a turma do comércio. O pessoal adquire 39% no mercado livre. (…).”

PEDIDOS DE TURBINAS EÓLICAS
“Segundo a consultoria Wood Mackezie, a entrada global de pedidos de turbinas eólicas atingiu 91,2 GW no primeiro semestre fiscal, aumento de 23% em relação ao ano anterior. É recado direto para investidores, pois aponta oportunidades com retorno significativo e rápido pela alta demanda ou margens de lucro robustas.”

MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR
“A Cemig desenvolveu um sistema que monitora, via satélite, focos de calor a uma distância de até 1,5 km das suas linhas de distribuição e de transmissão. Com isso, os profissionais produzem boletins, avisos e alertas meteorológicos que são enviados às unidades da companhia. Aí elas conseguem tomar decisões, como, por exemplo, mobilizar as equipes – com uma antecipação de até quatro horas – para regiões que serão mais impactadas pelo fogo. (…).”

Fonte: VOLTS By CanalEnergia – 14ª edição (24/09/2024)

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DECRETO DO GÁS NATURAL (expansão)

“Com expetativa de ampliação na produção do gás natural até 2029, o Brasil conta com diversos desafios a serem vencidos para alcançar essa marca. Entre eles estão a melhora na competitividade, maior flexibilidade, desenvolvimento de infraestrutura essencial (escoamento e processamento), aumento da demanda, e ter um mercado mais dinâmico.
A publicação do Decreto nº 12.153, de 26 de agosto de 2024, que tem como objetivo reduzir o preço do gás natural no Brasil, foi recebida com preocupação, devido à revisão dos planos de desenvolvimento dos contratos já assumidos. Durante o painel “Perspectivas de aumento da oferta doméstica de gás natural”, que aconteceu nesta quarta-feira, 25 de setembro, na ROG.e, a Vice-Presidente da Equinor, Claudia Brun, apontou que o decreto é muito abrangente e todos estão estudando para entender os impactos dele. “O decreto não estabelece regime de transição. O Brasil tem histórico de respeito a contratos e segurança jurídica e o ministro reiterou que os contratos serão respeitados”, disse.”
Fonte: Canal Energia

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AMAZONAS ENERGIA (distribuição)

“Se depender da recomendação da área técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica, a proposta da holding J&F para assumir o controle da Amazonas Energia será negada. Na Nota Técnica 188/2024, datada de 24 de setembro, no âmbito da Consulta Pública 21 que trata do tema, a conclusão é pelo indeferimento da proposta apresentada pelos pretensos futuros controladores Futura e FIP Milão, os veículos que a empresa usa para realizar investimentos no setor elétrico.”
Fonte: Canal Energia

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LEILÃO DE CAPACIDADE (expansão)

“Os grandes geradores hidrelétricos apostam na publicação ainda esse ano da portaria com as diretrizes do Leilão de Reserva de Capacidade na modalidade Potência. Eles garantem que se todo o processo de contratação for concluído no primeiro trimestre de 2025, será possível entregar 7,4 GW em 2028, com a instalação de novas turbinas e a ampliação de capacidade em usinas existentes.”
Fonte: Canal Energia

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OUTRAS INFORMAÇÕES

– Aneel deverá deliberar sobre Amazonas Energia essa semana
“Justiça determinou avaliação das medidas da MP 1232 em 48 horas. Aneel espera ser notificada oficialmente para realizar reunião extraordinária”.
– Eletrobras aposta em novas tecnologias para soluções inovadoras
“Innovation Grid e Portal Geo são alguns dos investimentos que a companhia lançou”.
– Eólicas offshore aguardam aprovação de PL para deslanchar
“Desenvolvimento do setor depende de competitividade, incentivos e planejamento”.
– Light tem aval da Aneel para sandbox tarifário
“Custo será de mais de R$ 12 milhões e será aplicado na Baixada Fluminense”.
– Instituído o Comitê de Monitoramento do Setor de Gás Natural – CMSGN
“O ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia), assinou a *Portaria GME/MME nº 805*, de 23 de setembro, de 2024, que *institui o Comitê de Monitoramento do Setor de Gás Natural (CMSGN),* no âmbito do MME, como um colegiado, com a finalidade de assessoramento, articulação, monitoramento de políticas públicas, formulação de propostas e deliberações para o setor de gás natural.

*O CMSGN, que foi publicado no Diário Oficial da União, nesta terça-feira (24), terá as seguintes competências:*

I – acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade e a segurança do abastecimento, em horizontes pré-determinados, visando ao atendimento da demanda de gás natural e seus derivados em cada Região do País, abrangendo os seguintes parâmetros, dentre outros: a) oferta, demanda e qualidade de insumos energéticos; b) as perspectivas de suprimento de gás natural e seus derivados, por qualquer elo da cadeia, modal logístico ou estado físico; c) a modicidade tarifária e de preços.

II – monitorar a evolução das obras e previsão da entrada em operação de projetos de gás natural, inclusive das instalações necessárias para o abastecimento dos consumidores.

III – monitorar dificuldades e obstáculos de caráter técnico, ambiental, comercial, institucional, dentre outros, que afetem ou possam afetar a regularidade e a segurança de abastecimento e o atendimento à expansão do setor de gás natural e seus derivados.

IV – elaborar propostas de ajustes, soluções e recomendações de ações preventivas ou saneadoras de situações quando julgar necessárias, encaminhando-as ao órgão competente.

V – monitorar o atendimento aos dispositivos setoriais previstos na Constituição Federal, Leis, Decretos, Resoluções do Conselho Nacional de Política Energética – CNPE e outros dispositivos que tenham relação direta ou indireta com o setor de gás natural, incluindo, no que couber, os setores de petróleo, seus derivados e biocombustíveis.

VI – monitorar o desenvolvimento, os impactos e os resultados das regulamentações editadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.

VII – recomendar a priorização da ordem de execução dos temas a serem regulamentados pela ANP, visando atender à política energética nacional e à própria política pública setorial, sem prejuízo do rito regulatório aplicável.

VIII – monitorar a implementação das ações necessárias à abertura do mercado de gás.

IX – propor medidas adicionais e complementares para a abertura do mercado de gás natural, encaminhando-as aos órgãos competentes.

X – Interagir com os agentes públicos e privados da indústria do gás natural para implementação das medidas estabelecidas na regulamentação e regulação setorial, acompanhando eventuais negociações entre eles quando necessárias.

XI – interagir com os agentes públicos e privados da indústria do gás natural para auxiliar o Ministério de Minas e Energia e a ANP na busca pela harmonização e pelo aperfeiçoamento normativo entre a União, os Estados e o Distrito Federal.

A criação do colegiado já era prevista no *Decreto nº 12.153/2024, que instituiu o programa Gás para Empregar*. O CMSSGN atuará nos moldes do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), com reuniões mensais e com a possibilidade de encontros extraordinários sempre que convocados pelo ministro de Minas e Energia, que presidirá o comitê.

As reuniões contarão com outros representantes do MME, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O colegiado também terá autoridade para interagir com instituições públicas e privadas da indústria do gás natural, promovendo a implementação de soluções e acompanhando a evolução de projetos vitais para o setor.
Fonte: Canal Energia

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RESERVA DE CAPACIDADE (geração)

“A diretoria colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou por unanimidade nesta terça-feira, 24 de setembro, a emissão de nova Resolução Normativa referente à contratação de Reserva de Capacidade, na forma de potência. Nessa deliberação foi aprovado o modelo do Contrato de Uso de Potência para Reserva de Capacidade – COPCAP e instaurada a Terceira Fase da Consulta Pública nº 61/2021, para o aprimoramento das Regras de Comercialização propostas em virtude da aprovação do processo e com aplicação imediata pela CCEE, mas em caráter provisório. De acordo com o voto do diretor relator, Fernando Mosna, a consulta terá o prazo de 15 dias.”
Fonte: Canal Energia

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Aderbal Hoppe

CEO - TATICCA ALLINIAL GLOBAL

Sócio líder de Auditoria da TATICCA ALLINIAL GLOBAL BRASIL, São Paulo e filiais.

Profissional com mais de 30 anos de experiência e liderança na área de Auditoria e projetos especiais.

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– Marco do H2 do Brasil está a frente de outros países, diz associação
“Para a presidente da ABH2, tempo de discussão fez com que nova lei se tornasse moderna”.
– Reversão de gasoduto argentino deve ser concluída no dia 7 de outubro
“País vizinho poderá enviar gás natural para o Brasil via Bolívia. Países assinarão MoU em breve”.
– Tabocas completa 25 anos de trajetória em estreita sintonia com a expansão do setor elétrico
“Movida a grandes desafios e se valendo de tecnologias de última geral, a empresa atende aos maiores empreendedores, ancorando a construção de projetos emblemáticos de transmissão, executados rigorosamente nos prazos contratuais e com qualidade assegurada”.
– Fragmentos extraídos da 14ª edição VOLTS By Canal Energia (24/09/2024)
MENSAGEM DO EDITOR-CHEFE
“A primavera mal acaba de dar o ar da graça, mas todo mundo está de olho é mesmo no verão. O suspense cresceu ainda mais depois da última reunião extra do CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico). Chegou-se à conclusão de que, entre uma série de medidas propostas pelo ONS (Operador Nacional do Sistema), adiantar uma hora no relógio pode também trazer algum tipo de alívio ao funcionamento do sistema elétrico. A bola agora está com o presidente Lula. De qualquer forma, se o martelo bater em favor do retorno do horário de verão, a medida só deve ser adotada após as eleições municipais segundo assegurou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. (…)

(…) o STF (Supremo Tribunal Federal) concedeu mais um prazo extra para que a União e a Eletrobras busquem se acertar pacificamente sobre a questão da representatividade no conselho de administração da ex-estatal. O presidente Lula quer fazer valer a montanha de ações que o Estado brasileiro detém na companhia, aumentando o número de cadeiras às quais o governo tem direito. O problema é que isso bate de frente com as regras sob as quais a Eletrobras foi privatizada. Fora isso, o Ministério da Fazendo está com uma baita pulga atrás da orelha. É que em troca de mais espaço no conselho, a empresa quer repassar a Eletronuclear para o colo da União. Levaria junto, claro toda uma imensa dívida decorrente da construção da usina nuclear Angra 3. Vale, efetivamente, gastar muita saliva nessa negociação.

Assunto que não sai de moda nunca é a questão dos subsídios. Não há roda de executivos ou painel de seminário em que o tema não marque presença. O que chamou a atenção desta vez é que uma reflexão bem séria sobre essa questão partiu de um CEO, cuja empresa vem investimento forte em fontes renováveis, segmento bem aquinhoado por benefícios. E a manifestação foi num evento promovido pela própria casa. Maurício Bahr, comandante da Engie, durante evento promovido pela companhia, admitiu que o excesso de subsídios está criando um desequilíbrio tarifário. Que o digam as associações que defendem os interesses dos consumidores. Essas entidades, conforme destacou a Agência CanalEnergia, estão mapeando com lupa potenciais jabutis embutidos em diferentes projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional. Não deve faltar trabalho para esse pessoal nos próximos meses.

E de impasse em impasse segue o dia a dia da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Com um colegiado de quatro diretores, o órgão regulador não vê a hora de ver novamente ocupada a cadeira que pertenceu a Hélvio Guerra. Enquanto isso não acontece, os empates são frequentes e muitas decisões importantes ficam numa espécie de purgatório. O que não falta é alfinetada. De um lado o diretor-Geral da Aneel, Sandoval Feitosa, se queixa da demora do governo em dar andamento à indicação de um nome substituto. Do outro, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, acusa o órgão regulador de atuação ineficiente. (…).

(…)”

Alexandre Canazio
Editor-chefe do Canal Energia

EXCLUSIVO
“Os brasileiros sempre tiveram uma quedinha por tudo que é importado. Até mesmo os problemas. No setor elétrico, em especial, não faz muito tempo, devido à crise hídrica enfrentamos toda aquela encrenca do Generation Scaling Factor (GSF). Empresas entraram na Justiça para não arcarem com prejuízos. Houve um acordo geral que exigiu muita negociação. Passado tanto tempo, porém, ainda existem pendências a resolver. Agora chegou a vez do curtailment, também conhecido como constrained-off. O leitor pode escolher o termo que lhe agradar. Já falamos disso aqui na Volts, só que, de lá pra cá, o cenário só vem piorando. Em resumo, a oferta de geração renovável continua aumentando em escala exponencial, só que não há como escoar. Há um descompasso entre produção e a disponibilidade de novas linhas de transmissão.

Como ainda não temos regulação para armazenamento em grande escala no Brasil, todo dia, o ONS (Operador Nacional do Sistema) precisa dar um jeito no excesso. E da forma mais trivial à mão. Afinal é preciso haver um equilíbrio no SIN (Sistema Interligado Nacional). Os controladores de usinas eólicas e solares são gentilmente convidados a parar de gerar. Simples assim. Não existe mágica. A eletricidade disponível precisa ser consumida simultaneamente. Resultado: os empreendedores impedidos de entregar sua produção acumulam prejuízos e querem ser indenizados. (…).”

MERCADO LIVRE
“A indústria nacional já compra no mercado livre 92% de toda a eletricidade que consome. Deu em recente levantamento da Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia). Com isso, conseguem negociar melhores preços, prazos e tipo de fonte. Sem contar os diversos serviços associados, como consultoria para aprimorar eficiência energética nas respectivas instalações. Um pouco atrás no ranking está a turma do comércio. O pessoal adquire 39% no mercado livre. (…).”

PEDIDOS DE TURBINAS EÓLICAS
“Segundo a consultoria Wood Mackezie, a entrada global de pedidos de turbinas eólicas atingiu 91,2 GW no primeiro semestre fiscal, aumento de 23% em relação ao ano anterior. É recado direto para investidores, pois aponta oportunidades com retorno significativo e rápido pela alta demanda ou margens de lucro robustas.”

MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR
“A Cemig desenvolveu um sistema que monitora, via satélite, focos de calor a uma distância de até 1,5 km das suas linhas de distribuição e de transmissão. Com isso, os profissionais produzem boletins, avisos e alertas meteorológicos que são enviados às unidades da companhia. Aí elas conseguem tomar decisões, como, por exemplo, mobilizar as equipes – com uma antecipação de até quatro horas – para regiões que serão mais impactadas pelo fogo. (…).”

Fonte: VOLTS By CanalEnergia – 14ª edição (24/09/2024)

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DECRETO DO GÁS NATURAL (expansão)

“Com expetativa de ampliação na produção do gás natural até 2029, o Brasil conta com diversos desafios a serem vencidos para alcançar essa marca. Entre eles estão a melhora na competitividade, maior flexibilidade, desenvolvimento de infraestrutura essencial (escoamento e processamento), aumento da demanda, e ter um mercado mais dinâmico.
A publicação do Decreto nº 12.153, de 26 de agosto de 2024, que tem como objetivo reduzir o preço do gás natural no Brasil, foi recebida com preocupação, devido à revisão dos planos de desenvolvimento dos contratos já assumidos. Durante o painel “Perspectivas de aumento da oferta doméstica de gás natural”, que aconteceu nesta quarta-feira, 25 de setembro, na ROG.e, a Vice-Presidente da Equinor, Claudia Brun, apontou que o decreto é muito abrangente e todos estão estudando para entender os impactos dele. “O decreto não estabelece regime de transição. O Brasil tem histórico de respeito a contratos e segurança jurídica e o ministro reiterou que os contratos serão respeitados”, disse.”
Fonte: Canal Energia

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AMAZONAS ENERGIA (distribuição)

“Se depender da recomendação da área técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica, a proposta da holding J&F para assumir o controle da Amazonas Energia será negada. Na Nota Técnica 188/2024, datada de 24 de setembro, no âmbito da Consulta Pública 21 que trata do tema, a conclusão é pelo indeferimento da proposta apresentada pelos pretensos futuros controladores Futura e FIP Milão, os veículos que a empresa usa para realizar investimentos no setor elétrico.”
Fonte: Canal Energia

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LEILÃO DE CAPACIDADE (expansão)

“Os grandes geradores hidrelétricos apostam na publicação ainda esse ano da portaria com as diretrizes do Leilão de Reserva de Capacidade na modalidade Potência. Eles garantem que se todo o processo de contratação for concluído no primeiro trimestre de 2025, será possível entregar 7,4 GW em 2028, com a instalação de novas turbinas e a ampliação de capacidade em usinas existentes.”
Fonte: Canal Energia

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OUTRAS INFORMAÇÕES

– Aneel deverá deliberar sobre Amazonas Energia essa semana
“Justiça determinou avaliação das medidas da MP 1232 em 48 horas. Aneel espera ser notificada oficialmente para realizar reunião extraordinária”.
– Eletrobras aposta em novas tecnologias para soluções inovadoras
“Innovation Grid e Portal Geo são alguns dos investimentos que a companhia lançou”.
– Eólicas offshore aguardam aprovação de PL para deslanchar
“Desenvolvimento do setor depende de competitividade, incentivos e planejamento”.
– Light tem aval da Aneel para sandbox tarifário
“Custo será de mais de R$ 12 milhões e será aplicado na Baixada Fluminense”.
– Instituído o Comitê de Monitoramento do Setor de Gás Natural – CMSGN
“O ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia), assinou a *Portaria GME/MME nº 805*, de 23 de setembro, de 2024, que *institui o Comitê de Monitoramento do Setor de Gás Natural (CMSGN),* no âmbito do MME, como um colegiado, com a finalidade de assessoramento, articulação, monitoramento de políticas públicas, formulação de propostas e deliberações para o setor de gás natural.

*O CMSGN, que foi publicado no Diário Oficial da União, nesta terça-feira (24), terá as seguintes competências:*

I – acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade e a segurança do abastecimento, em horizontes pré-determinados, visando ao atendimento da demanda de gás natural e seus derivados em cada Região do País, abrangendo os seguintes parâmetros, dentre outros: a) oferta, demanda e qualidade de insumos energéticos; b) as perspectivas de suprimento de gás natural e seus derivados, por qualquer elo da cadeia, modal logístico ou estado físico; c) a modicidade tarifária e de preços.

II – monitorar a evolução das obras e previsão da entrada em operação de projetos de gás natural, inclusive das instalações necessárias para o abastecimento dos consumidores.

III – monitorar dificuldades e obstáculos de caráter técnico, ambiental, comercial, institucional, dentre outros, que afetem ou possam afetar a regularidade e a segurança de abastecimento e o atendimento à expansão do setor de gás natural e seus derivados.

IV – elaborar propostas de ajustes, soluções e recomendações de ações preventivas ou saneadoras de situações quando julgar necessárias, encaminhando-as ao órgão competente.

V – monitorar o atendimento aos dispositivos setoriais previstos na Constituição Federal, Leis, Decretos, Resoluções do Conselho Nacional de Política Energética – CNPE e outros dispositivos que tenham relação direta ou indireta com o setor de gás natural, incluindo, no que couber, os setores de petróleo, seus derivados e biocombustíveis.

VI – monitorar o desenvolvimento, os impactos e os resultados das regulamentações editadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.

VII – recomendar a priorização da ordem de execução dos temas a serem regulamentados pela ANP, visando atender à política energética nacional e à própria política pública setorial, sem prejuízo do rito regulatório aplicável.

VIII – monitorar a implementação das ações necessárias à abertura do mercado de gás.

IX – propor medidas adicionais e complementares para a abertura do mercado de gás natural, encaminhando-as aos órgãos competentes.

X – Interagir com os agentes públicos e privados da indústria do gás natural para implementação das medidas estabelecidas na regulamentação e regulação setorial, acompanhando eventuais negociações entre eles quando necessárias.

XI – interagir com os agentes públicos e privados da indústria do gás natural para auxiliar o Ministério de Minas e Energia e a ANP na busca pela harmonização e pelo aperfeiçoamento normativo entre a União, os Estados e o Distrito Federal.

A criação do colegiado já era prevista no *Decreto nº 12.153/2024, que instituiu o programa Gás para Empregar*. O CMSSGN atuará nos moldes do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), com reuniões mensais e com a possibilidade de encontros extraordinários sempre que convocados pelo ministro de Minas e Energia, que presidirá o comitê.

As reuniões contarão com outros representantes do MME, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O colegiado também terá autoridade para interagir com instituições públicas e privadas da indústria do gás natural, promovendo a implementação de soluções e acompanhando a evolução de projetos vitais para o setor.
Fonte: Canal Energia

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RESERVA DE CAPACIDADE (geração)

“A diretoria colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou por unanimidade nesta terça-feira, 24 de setembro, a emissão de nova Resolução Normativa referente à contratação de Reserva de Capacidade, na forma de potência. Nessa deliberação foi aprovado o modelo do Contrato de Uso de Potência para Reserva de Capacidade – COPCAP e instaurada a Terceira Fase da Consulta Pública nº 61/2021, para o aprimoramento das Regras de Comercialização propostas em virtude da aprovação do processo e com aplicação imediata pela CCEE, mas em caráter provisório. De acordo com o voto do diretor relator, Fernando Mosna, a consulta terá o prazo de 15 dias.”
Fonte: Canal Energia

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OUTRAS INFORMAÇÕES

– Marco do H2 do Brasil está a frente de outros países, diz associação
“Para a presidente da ABH2, tempo de discussão fez com que nova lei se tornasse moderna”.
– Reversão de gasoduto argentino deve ser concluída no dia 7 de outubro
“País vizinho poderá enviar gás natural para o Brasil via Bolívia. Países assinarão MoU em breve”.
– Tabocas completa 25 anos de trajetória em estreita sintonia com a expansão do setor elétrico
“Movida a grandes desafios e se valendo de tecnologias de última geral, a empresa atende aos maiores empreendedores, ancorando a construção de projetos emblemáticos de transmissão, executados rigorosamente nos prazos contratuais e com qualidade assegurada”.
– Fragmentos extraídos da 14ª edição VOLTS By Canal Energia (24/09/2024)
MENSAGEM DO EDITOR-CHEFE
“A primavera mal acaba de dar o ar da graça, mas todo mundo está de olho é mesmo no verão. O suspense cresceu ainda mais depois da última reunião extra do CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico). Chegou-se à conclusão de que, entre uma série de medidas propostas pelo ONS (Operador Nacional do Sistema), adiantar uma hora no relógio pode também trazer algum tipo de alívio ao funcionamento do sistema elétrico. A bola agora está com o presidente Lula. De qualquer forma, se o martelo bater em favor do retorno do horário de verão, a medida só deve ser adotada após as eleições municipais segundo assegurou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. (…)

(…) o STF (Supremo Tribunal Federal) concedeu mais um prazo extra para que a União e a Eletrobras busquem se acertar pacificamente sobre a questão da representatividade no conselho de administração da ex-estatal. O presidente Lula quer fazer valer a montanha de ações que o Estado brasileiro detém na companhia, aumentando o número de cadeiras às quais o governo tem direito. O problema é que isso bate de frente com as regras sob as quais a Eletrobras foi privatizada. Fora isso, o Ministério da Fazendo está com uma baita pulga atrás da orelha. É que em troca de mais espaço no conselho, a empresa quer repassar a Eletronuclear para o colo da União. Levaria junto, claro toda uma imensa dívida decorrente da construção da usina nuclear Angra 3. Vale, efetivamente, gastar muita saliva nessa negociação.

Assunto que não sai de moda nunca é a questão dos subsídios. Não há roda de executivos ou painel de seminário em que o tema não marque presença. O que chamou a atenção desta vez é que uma reflexão bem séria sobre essa questão partiu de um CEO, cuja empresa vem investimento forte em fontes renováveis, segmento bem aquinhoado por benefícios. E a manifestação foi num evento promovido pela própria casa. Maurício Bahr, comandante da Engie, durante evento promovido pela companhia, admitiu que o excesso de subsídios está criando um desequilíbrio tarifário. Que o digam as associações que defendem os interesses dos consumidores. Essas entidades, conforme destacou a Agência CanalEnergia, estão mapeando com lupa potenciais jabutis embutidos em diferentes projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional. Não deve faltar trabalho para esse pessoal nos próximos meses.

E de impasse em impasse segue o dia a dia da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Com um colegiado de quatro diretores, o órgão regulador não vê a hora de ver novamente ocupada a cadeira que pertenceu a Hélvio Guerra. Enquanto isso não acontece, os empates são frequentes e muitas decisões importantes ficam numa espécie de purgatório. O que não falta é alfinetada. De um lado o diretor-Geral da Aneel, Sandoval Feitosa, se queixa da demora do governo em dar andamento à indicação de um nome substituto. Do outro, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, acusa o órgão regulador de atuação ineficiente. (…).

(…)”

Alexandre Canazio
Editor-chefe do Canal Energia

EXCLUSIVO
“Os brasileiros sempre tiveram uma quedinha por tudo que é importado. Até mesmo os problemas. No setor elétrico, em especial, não faz muito tempo, devido à crise hídrica enfrentamos toda aquela encrenca do Generation Scaling Factor (GSF). Empresas entraram na Justiça para não arcarem com prejuízos. Houve um acordo geral que exigiu muita negociação. Passado tanto tempo, porém, ainda existem pendências a resolver. Agora chegou a vez do curtailment, também conhecido como constrained-off. O leitor pode escolher o termo que lhe agradar. Já falamos disso aqui na Volts, só que, de lá pra cá, o cenário só vem piorando. Em resumo, a oferta de geração renovável continua aumentando em escala exponencial, só que não há como escoar. Há um descompasso entre produção e a disponibilidade de novas linhas de transmissão.

Como ainda não temos regulação para armazenamento em grande escala no Brasil, todo dia, o ONS (Operador Nacional do Sistema) precisa dar um jeito no excesso. E da forma mais trivial à mão. Afinal é preciso haver um equilíbrio no SIN (Sistema Interligado Nacional). Os controladores de usinas eólicas e solares são gentilmente convidados a parar de gerar. Simples assim. Não existe mágica. A eletricidade disponível precisa ser consumida simultaneamente. Resultado: os empreendedores impedidos de entregar sua produção acumulam prejuízos e querem ser indenizados. (…).”

MERCADO LIVRE
“A indústria nacional já compra no mercado livre 92% de toda a eletricidade que consome. Deu em recente levantamento da Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia). Com isso, conseguem negociar melhores preços, prazos e tipo de fonte. Sem contar os diversos serviços associados, como consultoria para aprimorar eficiência energética nas respectivas instalações. Um pouco atrás no ranking está a turma do comércio. O pessoal adquire 39% no mercado livre. (…).”

PEDIDOS DE TURBINAS EÓLICAS
“Segundo a consultoria Wood Mackezie, a entrada global de pedidos de turbinas eólicas atingiu 91,2 GW no primeiro semestre fiscal, aumento de 23% em relação ao ano anterior. É recado direto para investidores, pois aponta oportunidades com retorno significativo e rápido pela alta demanda ou margens de lucro robustas.”

MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR
“A Cemig desenvolveu um sistema que monitora, via satélite, focos de calor a uma distância de até 1,5 km das suas linhas de distribuição e de transmissão. Com isso, os profissionais produzem boletins, avisos e alertas meteorológicos que são enviados às unidades da companhia. Aí elas conseguem tomar decisões, como, por exemplo, mobilizar as equipes – com uma antecipação de até quatro horas – para regiões que serão mais impactadas pelo fogo. (…).”

Fonte: VOLTS By CanalEnergia – 14ª edição (24/09/2024)

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DECRETO DO GÁS NATURAL (expansão)

“Com expetativa de ampliação na produção do gás natural até 2029, o Brasil conta com diversos desafios a serem vencidos para alcançar essa marca. Entre eles estão a melhora na competitividade, maior flexibilidade, desenvolvimento de infraestrutura essencial (escoamento e processamento), aumento da demanda, e ter um mercado mais dinâmico.
A publicação do Decreto nº 12.153, de 26 de agosto de 2024, que tem como objetivo reduzir o preço do gás natural no Brasil, foi recebida com preocupação, devido à revisão dos planos de desenvolvimento dos contratos já assumidos. Durante o painel “Perspectivas de aumento da oferta doméstica de gás natural”, que aconteceu nesta quarta-feira, 25 de setembro, na ROG.e, a Vice-Presidente da Equinor, Claudia Brun, apontou que o decreto é muito abrangente e todos estão estudando para entender os impactos dele. “O decreto não estabelece regime de transição. O Brasil tem histórico de respeito a contratos e segurança jurídica e o ministro reiterou que os contratos serão respeitados”, disse.”
Fonte: Canal Energia

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AMAZONAS ENERGIA (distribuição)

“Se depender da recomendação da área técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica, a proposta da holding J&F para assumir o controle da Amazonas Energia será negada. Na Nota Técnica 188/2024, datada de 24 de setembro, no âmbito da Consulta Pública 21 que trata do tema, a conclusão é pelo indeferimento da proposta apresentada pelos pretensos futuros controladores Futura e FIP Milão, os veículos que a empresa usa para realizar investimentos no setor elétrico.”
Fonte: Canal Energia

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LEILÃO DE CAPACIDADE (expansão)

“Os grandes geradores hidrelétricos apostam na publicação ainda esse ano da portaria com as diretrizes do Leilão de Reserva de Capacidade na modalidade Potência. Eles garantem que se todo o processo de contratação for concluído no primeiro trimestre de 2025, será possível entregar 7,4 GW em 2028, com a instalação de novas turbinas e a ampliação de capacidade em usinas existentes.”
Fonte: Canal Energia

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OUTRAS INFORMAÇÕES

– Aneel deverá deliberar sobre Amazonas Energia essa semana
“Justiça determinou avaliação das medidas da MP 1232 em 48 horas. Aneel espera ser notificada oficialmente para realizar reunião extraordinária”.
– Eletrobras aposta em novas tecnologias para soluções inovadoras
“Innovation Grid e Portal Geo são alguns dos investimentos que a companhia lançou”.
– Eólicas offshore aguardam aprovação de PL para deslanchar
“Desenvolvimento do setor depende de competitividade, incentivos e planejamento”.
– Light tem aval da Aneel para sandbox tarifário
“Custo será de mais de R$ 12 milhões e será aplicado na Baixada Fluminense”.
– Instituído o Comitê de Monitoramento do Setor de Gás Natural – CMSGN
“O ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia), assinou a *Portaria GME/MME nº 805*, de 23 de setembro, de 2024, que *institui o Comitê de Monitoramento do Setor de Gás Natural (CMSGN),* no âmbito do MME, como um colegiado, com a finalidade de assessoramento, articulação, monitoramento de políticas públicas, formulação de propostas e deliberações para o setor de gás natural.

*O CMSGN, que foi publicado no Diário Oficial da União, nesta terça-feira (24), terá as seguintes competências:*

I – acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade e a segurança do abastecimento, em horizontes pré-determinados, visando ao atendimento da demanda de gás natural e seus derivados em cada Região do País, abrangendo os seguintes parâmetros, dentre outros: a) oferta, demanda e qualidade de insumos energéticos; b) as perspectivas de suprimento de gás natural e seus derivados, por qualquer elo da cadeia, modal logístico ou estado físico; c) a modicidade tarifária e de preços.

II – monitorar a evolução das obras e previsão da entrada em operação de projetos de gás natural, inclusive das instalações necessárias para o abastecimento dos consumidores.

III – monitorar dificuldades e obstáculos de caráter técnico, ambiental, comercial, institucional, dentre outros, que afetem ou possam afetar a regularidade e a segurança de abastecimento e o atendimento à expansão do setor de gás natural e seus derivados.

IV – elaborar propostas de ajustes, soluções e recomendações de ações preventivas ou saneadoras de situações quando julgar necessárias, encaminhando-as ao órgão competente.

V – monitorar o atendimento aos dispositivos setoriais previstos na Constituição Federal, Leis, Decretos, Resoluções do Conselho Nacional de Política Energética – CNPE e outros dispositivos que tenham relação direta ou indireta com o setor de gás natural, incluindo, no que couber, os setores de petróleo, seus derivados e biocombustíveis.

VI – monitorar o desenvolvimento, os impactos e os resultados das regulamentações editadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.

VII – recomendar a priorização da ordem de execução dos temas a serem regulamentados pela ANP, visando atender à política energética nacional e à própria política pública setorial, sem prejuízo do rito regulatório aplicável.

VIII – monitorar a implementação das ações necessárias à abertura do mercado de gás.

IX – propor medidas adicionais e complementares para a abertura do mercado de gás natural, encaminhando-as aos órgãos competentes.

X – Interagir com os agentes públicos e privados da indústria do gás natural para implementação das medidas estabelecidas na regulamentação e regulação setorial, acompanhando eventuais negociações entre eles quando necessárias.

XI – interagir com os agentes públicos e privados da indústria do gás natural para auxiliar o Ministério de Minas e Energia e a ANP na busca pela harmonização e pelo aperfeiçoamento normativo entre a União, os Estados e o Distrito Federal.

A criação do colegiado já era prevista no *Decreto nº 12.153/2024, que instituiu o programa Gás para Empregar*. O CMSSGN atuará nos moldes do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), com reuniões mensais e com a possibilidade de encontros extraordinários sempre que convocados pelo ministro de Minas e Energia, que presidirá o comitê.

As reuniões contarão com outros representantes do MME, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O colegiado também terá autoridade para interagir com instituições públicas e privadas da indústria do gás natural, promovendo a implementação de soluções e acompanhando a evolução de projetos vitais para o setor.
Fonte: Canal Energia

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RESERVA DE CAPACIDADE (geração)

“A diretoria colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou por unanimidade nesta terça-feira, 24 de setembro, a emissão de nova Resolução Normativa referente à contratação de Reserva de Capacidade, na forma de potência. Nessa deliberação foi aprovado o modelo do Contrato de Uso de Potência para Reserva de Capacidade – COPCAP e instaurada a Terceira Fase da Consulta Pública nº 61/2021, para o aprimoramento das Regras de Comercialização propostas em virtude da aprovação do processo e com aplicação imediata pela CCEE, mas em caráter provisório. De acordo com o voto do diretor relator, Fernando Mosna, a consulta terá o prazo de 15 dias.”
Fonte: Canal Energia

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