O Nordeste e o Rio Grande do Sul aparecem como as principais regiões com custo nivelado de hidrogênio (LCOH) mais competitivos para produção com energia eólica e solar no Brasil em 2030. A projeção é da Agora Indústria e consta no último estudo lançado nesta quinta-feira, 18 de abril, em parceria com o Instituto E+ Transição Energética. Nessas regiões os valores aparecem próximos a US$ 2,66 o Kg do insumo, enquanto em parte do Sudeste e Centro-Oeste sobem para um patamar mediano de preço considerando um valor máximo de US$ 5,56 o Kg, que é vislumbrado para algumas localidades em Santa Catarina, Paraná e São Paulo.

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