“O curtailment e o constrained off, que acontecem quando há cortes na produção de energia das eólicas e solares, vieram para ficar no setor elétrico, na avaliação do vice-presidente de Comercialização e Soluções em Energia da Eletrobras, Ítalo Freitas Filho. Em painel na ROG.e, (novo nome da Rio Oil and Gás), realizado nesta quarta-feira, 26 de setembro, o executivo ressaltou que o tempo de construção de uma planta solar ou de uma eólica são muito mais rápidos que o de uma LT, criando uma lacuna que torna esse tipo de evento factível.”
Fonte: Canal Energia