Bernardo Weaver
CEO @ Weaver Advisory | Finance, Capital Markets, Investments
“Sempre que a gente ouve de energia estatizada, a gente fica preocupado. Mas acho que o setor privado é melhor administrando e gerando energia básica pro sistema. Acho que a distribuição deve ser pública, por outro lado, mas nada que impeça pequenas subtarefas privadas, como emissão de contas, tecnologia para o sistema. E claro, transmissão tb pode ser privada.”

Muito interessante!
Joaquim Levy
Diretor de Estratégia Econômica e Relações com Mercados. na Safra
“Opção interessante, integrando todas as etapas e provavelmente reduzindo risco dos investidores privados, especialmente em geração.

Gostei!
Roberto Falco
Principal Director @ Accenture Brasil | Utilities T&D Lead LATAM Embaixador do @CanalEnergia

“Joaquim Levy, obrigado pelo comentário. Acho que é justamente este ponto a ser observado agora, se a atuação deste novo ente integrado vai conseguir entregar planejamento + sinais econômicos que induzam uma expansão racional feita pelo mercado, alinhada ao máximo a este planejamento.”

Gostei!
Sidney Simonaggio
CEO/COO/CHIEF REGULATORY OFFICER/CONSULTOR/CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO – ENGENHEIRO EM ELETROTÉCNICA E ADVOGADO

“Roberto, obrigado por ter compartilhado essa notícia.
Comento sobre ela porque fui um dos conselheiros de origem do nosso Operador Nacional do Sistema e isso me remeteu às razões de sua criação.
O ONS, por concepção, buscou ser efetivamente um operador independente. Quando de sua criação, suas atribuições eram feitas pela Eletrobras e isso criava um conflito, pois essa grande empresa era, a um tempo só, operadora da rede básica, dona de empresas de transmissão e geração e, ainda por cima, reguladora técnica das operações. Para complicar mais ainda, era controlada pelo Governo Federal.
A criação do ONS como empresa independente e com conselho de administração composto balanceadamente por representantes das empresas de geração, transmissão e distribuição veio eliminar essa situação conflituosa.
Vejo com preocupação o anuncio de compra do operador pelo governo, pois poderá estar sendo criada no Reino Unido uma situação de conflito. Li a matéria e me chamou a atenção a frase que diz, de forma alvissareira, que estaria sendo criado um novo “independent public body”.
Eu não preciso ter tantos cabelos brancos na cabeça para saber que se é “public” jamais será “independent”.
Que jamais caiamos na tentação de dar esse passo para trás.”

Gostei!
Roberto Falco
Principal Director @ Accenture Brasil | Utilities T&D Lead LATAM Embaixador do @CanalEnergia

“Sidney Simonaggio excelente colocação. Outro prisma interessante para observar os movimentos futuros, diferente daquele que abordei originalmente.”

Gostei!
James Cisnandes
Commercial Director | Agri & Chemicals | IX (Smart Manufacturing) / Palestrante e Escritor

“Olá Roberto Falco, grato por compartilhar, vc sempre atento aos movimentos estratégicos e táticos do setor (local e globalmente). Uma pergunta: vc entende que esse é o caminho ao qual o Brasil deveria seguir? Estamos preparados para um movimento similar, ou temos desafios ainda mais urgentes para seguir um precedente similar ao Reino Unido?”

Gostei!
Joisa Dutra Saraiva
Member of the World Economic Forum’s Global Future Council

“Grata pela referência gentil, Roberto Falco. Tenho lido as primeiras notícias, mas vamos precisar entender os detalhes dos passos que estão sendo dados lá.
Sidney Simonaggio trouxe algumas reflexões da experiência do Brasil que motivaram escolhas do passado.
Certo é que quando mudam os sistemas – tecnologias (descentralização e VREs), titularidade (pública-estatal vs. privada) – vale revisitar a governança. No sistema elétrico brasileiro, estamos tardando em fazer uma revisão estruturada. Temos um Operador independente do sistema de transmissão apenas para o SEB, que não detém ativos, não planeja e que não exerce função de operador de mercado. E não temos mercado organizado. Essas separações todas são celebradas ou entendidas como únicas respostas possíveis para enfrentar conflitos – principalmente público-privado. Mas têm custos.  Surgem ajustes de tempos em tempos, como mudanças na governança da CCEE, mas não respostas aos problemas e mudanças enfrentados. Resultado:  desajustes, problemas de incentivos e custos de transação e de capital.” Fonte: Canal Energia

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