“O estudo da TI Safe alerta que a próxima geração de ataques cibernéticos às infraestruturas críticas incorporará inteligência artificial em ferramentas de hacking. Desde 2018, a pesquisa acompanha 132 empresas, majoritariamente do setor de energia, sobre suas práticas de cibersegurança.
Observou-se uma evolução na maturidade de proteção dessas empresas, que subiu de 1,88 em 2018 para 3,68 em 2024, refletindo melhorias na gestão de segurança. No entanto, mais da metade das companhias do setor elétrico ainda não se adaptaram ao novo normativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico, destacando uma significativa vulnerabilidade no setor.
O CEO da TI Safe, Marcelo Branquinho, menciona que apenas cerca de 30% das empresas abordadas tomaram todas as contramedidas necessárias, com o restante mostrando grande exposição a riscos.”
“Branquinho também aponta que os ataques cibernéticos são a segunda maior ameaça mundial, atrás apenas das mudanças climáticas, e enfatiza a necessidade de maior reconhecimento dos custos com cibersegurança e a urgência de mais profissionais qualificados no campo.”
Fonte: Canal Energia